IMUNOTERAPIA
vacina para alergia
segurança e eficiência para controle dos sintomas alérgicos
INMUNE Clínica de Alergia e Imunologia em Fortaleza
CNPJ. 55.149.409/0001-66
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VACINAS PARA ALERGIA
A Imunoterapia com alérgenos (ITA) é um dos pilares do tratamento das doenças alérgicas.
Mesmo sendo realizada há mais de 100 anos,
ainda permanecem dúvidas quanto à sua efetividade e o seu real benefício.
A Imunoterapia é a única estratégia terapêutica com potencial de cura que promove a redução do consumo de medicamentos e o controle dos sintomas, mesmo após o término do tratamento.
AS PESSOAS CHAMAM DE VACINA POR 3 MOTIVOS:
Pela via de administração. Por muitos anos, a única opção de Imunoterapia era injetável, do tipo subcutânea
Pelo tratamento longo, com várias doses de aplicação para ser suficiente a induzir tolerância ao alérgeno
Pelo fato que ‘evitar’ que uma doença se agrave e tenha a cura total da doença pela aplicação da medicação.
O QUE É IMUNOTERAPIA?
A Imunoterapia, popularmente conhecida como vacina para alergia, é uma excelente opção terapêutica para dessensibilizar o paciente a determinada substância. Nesse tratamento, aplicam-se doses crescentes do alérgeno específico ao qual o paciente é sensível, seja por via injetável ou sublingual.
Dessa forma, ao longo de um período determinado, o organismo gradualmente passa a tolerar melhor o alérgeno, reduzindo significativamente os sintomas alérgicos.
TIRE SUAS DÚVIDAS
O tratamento regula a produção de anticorpos, isto é, reduz os anticorpos da classe IgE, responsáveis pelas manifestações alérgicas, e aumenta aqueles classificados como IgG4. Além disso, a Imunoterapia também diminui as células inflamatórias que participam da reação alérgica. Portanto, ao seguir corretamente o tratamento, o paciente perceberá uma melhora gradual dos sintomas, evitando, dessa forma, reações imediatas graves.
A imunoterapia procura reduzir o grau de sensibilização (nível de anticorpos IgE e da reação nos tecidos) impedindo reações alérgicas imediatas graves, como a anafilaxia. A Imunoterapia também pode interferir na melhora da inflamação característica das condições alérgicas de longa evolução, observadas na rinite alérgica e na asma brônquica.
A Imunoterapia tem, principalmente, indicação para o tratamento de doenças como asma, rinite, conjuntivite alérgica, dermatite atópica, alergia a animais domésticos (como cão e gato) e ácaros da poeira doméstica. Também é indicada para combater reações alérgicas a picadas de insetos, como mosquitos, abelha, formigas e marimbondo.
As reações locais são as mais comuns e acontecem no ponto onde foi injetada a vacina. Deve ser avaliada pelo médico em relação a sua intensidade e pode exigir ajustes na dosagem da vacina. As reações sistêmicas são bastante raras, e normalmente ocorrem poucos minutos após a administração, sendo mais frequentes nos pacientes com asma não controlada ou naqueles em uso de medicamentos beta bloqueadores. Podem ocorrer reações sistêmicas leves, como hiperemia cutânea difusa, até reações mais graves como anafilaxia. A anafilaxia é fenômeno extremamente raro durante a Imunoterapia, e ocorre com maior frequência nos pacientes com alguma comorbidade prévia (como problemas cardiovasculares) e na Imunoterapia para veneno de insetos como abelha e formiga.
Sim, a Imunoterapia na modalidade sublingual, através do tratamento de dessensibilização. Nos casos de alergia a medicamentos, recomendamos uma consulta para avaliação.
Não existem indicações da Imunoterapia para tratamento da alergia a medicamentos.
Existem 2 tipos de vacina para alergia.
Oral (sublingual) administrada com gotas embaixo da língua, diariamente até o final do tratamento.
Subcutânea (injetável) administrada com “injeções” a cada semana ou mensal, até o final do tratamento.
A Imunoterapia (vacina para alergia) é um tratamento extremamente seguro e com resultados altamente satisfatórios. Por ser um medicamento, possui seus riscos como qualquer outro, mas quando feito em ambiente adequado e com profissional capacitado, os riscos são minimizados.
AS FASES DA IMUNOTERAPIA
Sim, existem fases da Imunoterapia, pois é o tempo em que ocorre a tolerância, é o tempo em que o “corpo de acostuma” com o alérgeno.
Inicialmente, precisamos ter a Imunoterapia em concentrações crescentes (fase de indução), até chegar em uma concentração ideal (fase de manutenção).
O tempo de cada fase depende do planejamento com seu médico alergista, mas geralmente dura em torno de 6 meses a fase da indução, e o restante é a fase de manutenção.
QUAL A DURAÇÃO DO TRATAMENTO?
A duração considerada ótima é de 3 a 5 anos após o início da fase de manutenção. A Imunoterapia deve ser mantida por pelo menos 3 anos para que a eficácia seja mantida.
CRITÉRIOS DE INDICAÇÃO
CONTRAINDICAÇÕES
Ser portador de alergia comprovada: asma, rinite, dermatite atópica, alergia a animais domésticos (cão, gato), ácaros da poeira doméstica.
Doença não controlada apesar de controle ambiental e tratamento medicamentoso adequados.
Comprovação de alergia através de exames de sangue ou exames de prick test (sensibilização IgE mediada por teste cutâneo e/ou dosagem de IgE sérica específica).
Pacientes com idade mínima de 2 a 4 anos (ITSL) e maior de 5 anos (ITSC) e máxima de 65 anos e com condições clínicas compatíveis para ITSL/ITSC.
Doença descontrolada no momento do início da Imunoterapia.
Esofagite eosinofílica (doença inflamatória crônica do esôfago): para ITSL.
Doença cardiovascular controlada (uso de inibidores de ECA, betabloqueadores) e doenças psiquiátricas leves, precisam de avaliação médica.
Gestação e lactação. O início da Imunoterapia deve ser evitado nesse grupo, porém se a paciente já faz uso antes, pode manter a continuidade. Se em fase de indução, o aumento da concentração não deve ocorrer.
Falta de adesão, considerar CIA para iniciar ou continuar a ITA.
CONTATO
AV. SANTOS DUMONT, 1510 – SALA 409
(esquina com Rua Carlos Vasconcelos) – Edifício Manhattan Square Garden
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ALDEOTA – CEP. 60150-161 – FORTALEZA/CE
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